Já pensou em inovar no mercado alimentício por meio de pimentas artesanais mas tem receio de como comercializar de forma correta? Caso a resposta seja “sim”, este artigo é justamente para você, que buscar desenvolver um novo produto a partir de um condimento!
Alimentos ou produtos artesanais são aqueles produzidos manualmente, sem auxílio de grandes equipamentos ou maquinários na maior parte do processo, muitos casos são produtos caseiros, com pequena ou média escala de produção. Em muitos casos, são produzidos utilizando suas próprias ferramentas, recursos e ingredientes naturais que fogem do padrão industrializado, levando valor agregado ao produto pelo carinho na produção e muitas vezes carregam características locais e culturais da região em que está sendo produzido/comercializado.
Atualmente, principalmente após a pandemia, o setor do mercado de produtos artesanais cresceu fortemente, os consumidores buscam alimentos que respeitam as condições de processo natural, com ingredientes saudáveis e naturais, quem produz e principalmente maior confiança na compra de um produto, além da memória afetiva do alimento consumido. Com a alta demanda, a legislação brasileira vem tentando adequar os requisitos para alimentos artesanais, onde a partir de 2019, foi regulamentada uma certificação para produtos artesanais (Lei do “Selo Arte”), que permitiu a comercialização para outros estados e municípios brasileiros, consequentemente a expansão das vendas desse ramo alimentício.
A venda de pimenta artesanal teve origem em plantações familiares e pequenos produtores, onde cultivavam o vegetal para consumo próprio, familiares e amigos. Com o tempo, experimentaram novas variedades de pimenta e novas técnicas de culinária e processamento, criando produtos feitos com pimenta levando qualidade e sustentabilidade.
As pimentas consumidas variam de acordo com a região e preferências do consumidor, porém temos variedades com grande popularidade para conservas por exemplo, sendo elas, pimenta dedo de moça, pimenta biquinho, pimenta malagueta, entre diversas outras variedades com sabores e aromas diferentes.
A pimenta dedo de moça, originária no Brasil, é muito popular no país, atendendo gostos dos consumidores que preferem um sabor mais picante e marcante. Sua comercialização é bastante apreciada in natura, em conservas, molhos, entre outros e deve-se ter cuidados com a qualidade do produto, preferencialmente frescas, limpas e livres de pragas e/ou doenças, sendo importante conhecer o fornecedor da matéria-prima. Deve-se ter cuidado com o processamento das pimentas para o produto desejado, buscando a qualidade e segurança do produto para o consumidor final. A embalagem e apresentação do produto deve ser adequada, mantendo a integridade e conservação do produto, além de, se possível, ser atrativo para o consumidor.
Algumas dificuldades mais encontradas para a comercialização de pimenta ou derivados, são normalmente o desenvolvimento do produto, as variedades de pimentas, sendo importante buscar a preferência do público alvo, as variações sazonais, afetando a disponibilidade, preços e qualidade do produto. A concorrência é ampla, havendo diversos produtores e fornecedores, tornando o mercado bem competitivo, sendo importante obter um diferencial no seu produto, além das regulamentações sanitárias e legislações para que o produto tenha controle, segurança e garantia de qualidade para o consumidor final.
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